Após um forte investimento nos seus fabricantes em Espanha e Portugal em 2021, a Mango inicia o novo ano com 57 fabricantes portugueses, o triplo dos anteriores 19 em 2019. Esta medida veio na consequência da política de crescente proximidade de produção, e irá intensificar-se ao longo de 2022.
Esta política será para manter e que a irão reforçar, numa questão de proximidade e progressivo afastamento da produção, estando também a reagir aos problemas de fornecimento de matérias-primas e dos circuitos de transporte, “concentrando mais a produção na bacia do Mediterrâneo, em países como Portugal, Marrocos ou Turquia”, como revelou o CEO da empresa, Toni Ruiz, ao jornal espanhol Expansion.
Ainda no final do ano passado, a Mango tornou-se a primeira grande empresa do setor da moda a divulgar a lista das fábricas de produção de primeiro tier da sua cadeia de abastecimento global, reforçando o seu compromisso com a transparência e a sustentabilidade.
Esta lista inclui ainda informações sobre as fábricas nas quais a Mango teve produção e respeita os requisitos do Transparency Pledge Standard, uma iniciativa que defende questões de transparência nas supply chains dos setores da confeção e do calçado.