Segundo o INE, a The Navigator Company volta a ocupar o primeiro lugar na lista das empresas exportadoras com maior contributo para o Valor Acrescentado Nacional, posição que ocupa por vários anos consecutivos, pela incorporação na sua cadeia de valor de recursos endógenos naturais geradas pela floresta plantada e, também, por trabalhar com mais de 7000 fornecedores, na sua grande maioria nacionais. 

De acordo com os mais recentes dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) referentes a 2021, a Navigator posicionou-se no terceiro lugar na lista das maiores empresas exportadoras em Portugal, num ranking onde metade dos maiores exportadores, são também os maiores importadores da economia nacional. 

A empresa representa, aproximadamente, 1% do PIB nacional e cerca de 2,4% das exportações nacionais de bens. É, ainda, responsável pela criação de mais de 30 mil empregos diretos, indiretos e induzidos. Mais de 90% dos produtos da Navigator são vendidos fora de Portugal com destino a aproximadamente 130 países.

No seguimento do seu objetivo de criação de valor sustentável e de contribuir para a redução de utilização dos plásticos através da sua substituição por materiais sustentáveis, a fabricante deu um passo importante na sua estratégia de diversificação em 2021, entrando na área de negócio do packaging com uma nova linha de papel para embalagens – gKraft, com base num vasto programa de investigação, desenvolvimento e inovação, liderado por uma equipa multidisciplinar suportada pelo RAIZ – Instituto de Investigação da Floresta e do Papel, e que vem provar, uma vez mais, a versatilidade da floresta nacional de folhosas na produção de diferentes tipos de papel. Poucos meses após a entrada neste segmento, já atingiu vendas superiores a 40 milhões de euros.

A Navigator tem levado a cabo uma estratégia alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, como demonstrado pelo facto de ter sido a primeira empresa portuguesa – e, também, uma das primeiras a nível mundial – a assumir o compromisso de antecipar em 15 anos, face aos objetivos nacionais e europeus, a neutralidade carbónica dos seus complexos industriais, o que lhe permitirá ter, até 2035, todas as unidades fabris neutras em emissões de carbono.