A Greenvolt Next Portugal foi escolhida pela Renova para instalar uma Unidade de Produção para Autoconsumo (UPAC) de grandes dimensões em Torres Novas. A nova unidade será composta por 7.916 painéis fotovoltaicos e terá uma capacidade total de 4,45 MWp, o que permitirá à Renova gerar mais de 6.400 MWh de energia limpa anualmente.

A UPAC irá abastecer as duas unidades industriais e o centro logístico da Renova em Zibreira (Torres Novas), sendo aplicados tanto na cobertura dos espaços como em terrenos adjacentes. Está também prevista a implementação de carports que permitirão carregar as baterias da frota de automóveis híbridos plug-in e 100% elétricos da Renova.

Através deste investimento, a empresa irá apresentar uma redução de mais de 3.000 toneladas de CO2 por ano, reforçando o compromisso de sustentabilidade da marca.

“Trabalhar com a Renova neste projeto de grandes dimensões exigiu um trabalho intenso por parte das nossas equipas de técnicos especializados em soluções de energias renováveis”, destaca Pedro Lavareda de Carvalho, managing partner da Greenvolt Next Portugal, “vamos agora arrancar com a instalação dos painéis, procurando que a muito curto prazo a Renova consuma energia limpa”.

Por parte da Renova, Paulo Pereira da Silva, CEO da empresa, diz que “este é um passo lógico para preparar a Renova, uma marca com mais de 200 anos de história, para um futuro mais sustentável”, e destaca que este é “o investimento certo, no momento certo, com um parceiro, a Greenvolt Next Portugal, capaz de dar resposta às nossas necessidades, ajudando-nos a prosseguir a missão que temos de contribuir para construir um mundo melhor”.

João Manso Neto, CEO do Grupo Greenvolt, ressalva ainda a “confiança depositada por uma marca portuguesa centenária numa empresa nacional, ainda jovem, mas com profissionais que têm décadas de experiência em entregar soluções de energia renovável”. “Vamos ajudar a Renova a dar este passo rumo à energia do futuro, tal como já o fizemos, e continuaremos a fazer, com tantas outras empresas do tecido empresarial português”, conclui.