A Ocean Network Express (ONE), um dos principais armadores de contentores do mundo, lançou uma nova solução de transporte ecológico, o ONE LEAF+, que procura responder às necessidades de descarbonização das empresas através de um transporte marítimo de menores emissões.
Em comunicado, a empresa explica que o ONE LEAF+ oferece aos clientes da empresa a oportunidade de gerir proativamente as suas próprias emissões e minimizar o seu impacto para a cadeia de valor.
Entre os seus benefícios, a empresa destacou os seguintes:
– Redução da pegada de carbono: através de combustíveis alternativos em conformidade com a regulamentação nos navios designados, possibilitando assim que os clientes reduzam as emissões de GEE do Protocolo “Âmbito 3” no seus envios com a ONE;
– Transparência: os clientes passarão a receber um certificado onde estão contempladas as economias de CO2e do transporte, verificadas através de uma terceira parte independente, responsável por verificar as remessas com a ONE. Isto permitirá ajudar os clientes a acompanhar o seu progresso em direção aos objetivos comuns de sustentabilidade.
– Reforço de parcerias: a ONE compromete-se a continuar a colaborar com parceiros que tenham os mesmos objetivos, e que estejam empenhados em iniciativas de sustentabilidade.
Gilberto Santos, vice-presidente sénior de gestão global de serviços comerciais da ONE, destaca que “estamos totalmente comprometidos com a nossa meta de alcançar emissões líquidas zero de GEE até 2050. O lançamento do ONE LEAF+ reforça o nosso compromisso com a sustentabilidade e fornece aos nossos clientes as ferramentas e a transparência de que necessitam para fazerem escolhas informadas sobre as suas emissões de GEE de Âmbito 3”.
A empresa destaca ainda que “os combustíveis alternativos e a gestão de carbono servem como iniciativas-chave para a ONE atingir a sua ambiciosa meta de emissões líquidas zero de GEE, incluindo o Âmbito 2 e o Âmbito 3, até 2050. A ONE continuará a implementar as ações delineadas no seu roteiro para atingir o Net-Zero até 2050”.