A entrega não domiciliária de encomendas é uma tendência crescente, estando a “revolucionar” a logística associada ao serviço postal. Esta é a visão da InPost, partilhada a propósito do Dia Mundial dos Correios, que se assinala esta quarta-feira, 9 de outubro.

A empresa nota, em comunicado, que o setor emprega cinco milhões de pessoas, afirmando-se como um polo de inovação, integração e inclusão estratégico em qualquer país.

“Poucos setores no mundo sofreram uma transformação tão profunda ao longo da sua história. Os serviços postais passaram de um instrumento de diplomacia em tempos de guerra e de conquista a um canal essencial de comunicação com os amigos, os casais e a família. Tudo isto, utilizando os diferentes meios de transporte em vigor em cada época: dos cavalos às carrinhas, e daí passando pelas entregas não domiciliárias, onde o modelo se transforma completamente para se adaptar a uma sociedade apressada que valoriza a liberdade e a flexibilidade acima de tudo”, sustenta.

Destaca ainda que, nas últimas décadas, e especialmente com a popularização das compras online, os serviços postais tornaram-se uma peça fundamental no setor da logística, já não se limitando ao correio ou às cartas. No que tica às encomendas conhece novos players, de iniciativa privada, como a InPost, que instalou o seu primeiro Locker na Polónia em 2009. O foco são as entregas não domiciliárias, com os utilizadores a escolherem em que cacifo pretendem levantar a encomenda, ao invés de esperarem pelo estafeta em casa.

A InPost está atualmente em nove países, incluindo Portugal, com uma rede de mais de 78.000 Ponto Packs e Lockers e tratando quase 900 milhões de encomendas.