A ALS Serviços Aduaneiros agora disponibiliza os seus serviços relacionados com soluções aduaneiras no Brasil – iniciando sua expansão global além das fronteiras da Europa. Ao mesmo tempo, a prestadora de serviços está a caminho de reduzir a lacuna no seu continente de origem ao abrir a sua primeira filial em Portugal.

Todos os anos, a ALS Customs Services conclui mais de quatro milhões de declarações aduaneiras, tornando-se um dos líderes de mercado na Europa em soluções aduaneiras personalizadas e serviços de consultoria para importadores e exportadores. A empresa de despachos aduaneiros, que atua de forma neutra e procura facilitar o comércio sem interrupções em todo o mundo, está agora a fortalecer a sua expansão global no continente sul-americano ao abrir um escritório em Santos, no Brasil, a cidade portuária mais importante da América Latina. As outras filiais estão localizadas em Itajaí, no estado de Santa Catarina, e no centro financeiro do país, São Paulo.

O lançamento das operações no Brasil também está intimamente relacionado com o início das operações comerciais em Portugal; o que permite à ALS preencher uma lacuna na Europa, onde  já estabeleceu uma ampla rede de escritórios e um amplo portfólio de serviços. Paul Schabbel, que atuará na cidade portuguesa de Lisboa também é o responsável por esse negócio. “O Grupo ALS tem como objetivo oferecer nossos produtos e serviços ao redor do mundo. Sinto-me muito honrado por poder abordar ativamente essa estratégia e ajudar a implementá-la”.

Brasil e Portugal tem muitas semelhanças históricas e vão muito além do simples uso de um idioma comum. O Brasil, por exemplo, herdou a complexidade burocrática do sistema português – incluindo os processos aduaneiros. O papel do despachante aduaneiro, por exemplo, é idêntico em ambos os mercados.  Por outro lado, as diferenças também são evidentes: além das exportações de cortiça, azeite e vinho, Portugal e a sua economia comparativamente pequena dependem muito das importações. O Brasil é um mercado muito maior, com indústrias bem estabelecidas como automotiva, óleo e gás, petroquímica e o forte setor de exportação do agronegócio. O país está seguindo uma estratégia económica protecionista, o que por si só, torna a importância de bens e serviços uma tarefa complexa e exige muito conhecimento e experiência.

“Estamos ansiosos para resolver esse desafio para nossos clientes”, diz Richard Revyn, CEO do ALS Group. “Estamos nos aproximando muito mais de realizar nossa visão de simplificar o comércio global através dos nossos novos negócios em Portugal e no Brasil.”

As alfândegas representam sempre uma perturbação das cadeias de abastecimento. A ALS concentra-se na digitalização como um elemento-chave na sua estratégia global e estabelece um ponto de venda único no mercado através da sua Torre de Controlo Aduaneiro MOTA, que desenvolveu internamente. Os processos digitalizados – no Brasil e em Portugal, da mesma forma que globalmente – proporcionam aos clientes um benefício crucial, pois permitem um desembaraço mais eficiente, bem como maior transparência e conformidade.