O Grupo Rhenus foi nomeado Parceiro Oficial de Logística da 29.ª Conferência das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas (COP29), que se realizará em Baku, Azerbaijão, entre os dias 11 e 22 de novembro de 2024.
Para atender às exigências específicas do evento, a Rhenus irá recorrer à sua experiência em planeamento e execução logística para eventos de grande escala. Está encarregue de organizar toda a logística do certame, nomeadamente o transporte intercontinental de mercadorias, o desalfandegamento, a armazenagem e entrega final, bem como a logística dentro do próprio local do evento.
Estará presente uma equipa local de especialistas internacionais em logística para prestar apoio aos participantes que tenham necessidades logísticas, desde o transporte internacional até à entrega no local.
“Com uma sólida rede global, projetos significativos na região, para além do nosso compromisso contínuo em fortalecer as cadeias de abastecimento no Cáucaso do Sul e na Ásia Central, uma região vital para o comércio global, estamos dedicados a melhorar a estabilidade e a capacidade de soluções logísticas sustentáveis e eficientes”, afirma Tobias Bartz, CEO do Grupo Rhenus.
Acrescenta ainda que “na COP29 esperamos utilizar a nossa forte presença no Azerbaijão, e em toda a região, para contribuir para o sucesso deste importante evento global, ao mesmo tempo que continuamos a fortalecer a Rota Internacional de Transporte TransCáspio, uma rota comercial chave na Nova Rota da Seda, que se estende da China até à Europa, atravessando o Cazaquistão, o Mar Cáspio, e o Cáucaso, até à Turquia”.
Tendo em conta que o evento visa abordar os desafios mais urgentes das alterações climáticas, a Rhenus está comprometida em minimizar o impacto ambiental da COP29, focando-se na redução de emissões através da utilização de veículos elétricos nos armazéns logísticos.
Além disso, disponibilizará o seu serviço RHEGREEN, uma ferramenta de eficiência de CO2 concebida especificamente para o transporte aéreo, permitindo aos clientes reduzir ativamente as emissões de CO2 das suas expedições, uma vez que podem identificar uma rota aérea com menos emissões para os seus envios, gerando uma poupança potencial de até 40% de CO2 por transporte.