Decorre a bom ritmo a ampliação do centro logístico da Casa Peixoto em Viana do Castelo, um investimento de 3 milhões de euros, que vai permitir à empresa aumentar a capacidade de expedição em 40%, e que tem inauguração prevista para agosto de 2023.

A expansão do centro logístico de Viana do Castelo da Casa Peixoto contempla uma área nova de construção de 3000m2 que vai juntar-se aos 12000m2 já existentes, dando resposta a mais de 12000 paletes adicionais que reforçam a capacidade actual de 15000 paletes.

As operações vão tornar-se ainda mais eficientes com o novo armazém semiautomático, com uma área de 3000m2, e aposta na inovação tecnológica, ao incorporar nos dois armazéns um sistema inteligente integrado nos diversos meios de carga e armazenamento.

Luciano Peixoto, administrador da empresa, salienta que “a Casa Peixoto foi a primeira empresa na Europa, no seu sector de atividade, a investir num armazém totalmente robotizado contando com dois espaços com autonomia para grande armazenamento de material e agilidade logística. Apostámos numa logística 4.0, cada vez mais atentos às dificuldades de existência de stock, devido à escassez de muita matéria-prima, e conseguimos com o apoio dos nossos fornecedores fazer uma gestão de stock eficiente, que nos permite dar resposta aos nossos clientes mesmo nos momentos de maior dificuldade”.

A implementação de novos processos e tecnologias vai facilitar o dia a dia da logística, e tornar as entregas mais rápidas e seguras, agregando valor aos clientes, especialmente porque a empresa tem vindo a reforçar a sua posição no comércio eletrónico. O transporte é assegurado por uma frota de viaturas próprias, incluindo mais de duas dezenas na área da logística que, em conjunto com uma equipa de distribuição dedicada, e com a automatização, permite ter rotas mais eficientes e entregas de materiais entre 24 e 48 horas, em qualquer parte do país, sem complicações.

Também a sustentabilidade está no topo das preocupações estratégicas da companhia que, no global de toda a frota (logística e equipa comercial), conta com cerca de 20% da frota com viaturas híbridas ou a gás, que geram a redução de emissões de CO2 no transporte e diminuição dos impactos ambientais decorrentes da sua atividade.

Os avanços na redução da pegada de carbono são também visíveis nos processos administrativos e nas embalagens. A empresa caminha para a política “papel zero” com uma redução substancial do uso do papel através da conversão de documentos para o formato digital e reduziu em cerca de 40% o uso de plástico na filmagem das paletes, aproveitando sempre que possível o embalamento original das mercadorias.